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displasia fibrosa

o que é

As displasias ósseas são anomalias no desenvolvimento de algum órgão que podem causar deformidades em um ou mais ossos do corpo. São diversos os tipos de displasias que podem afetar os ossos nos mais variados lugares.
Entre o tipo mais comum está a displasia fibrosa, de provável origem embrionária e causada por uma degeneração da medula óssea, tornando-a fibrosa e sendo responsável por deformações, dores e fraturas repetidas.
Em casos como este, o osso é normal no período do nascimento, até que ocorra o surgimento de lesões ósseas de natureza fibrosa, que começa durante a infância e encerra após a puberdade.
Descritas como desordem benignas do desenvolvimento ósseo, as displasias ósseas são caracterizadas pela substituição do osso por uma proliferação em excesso de tecido conjuntivo fibroso. Podem estar presente em um osso(monostótica) ou até 75% dos ossos do corpo (poliostótica).

Quem pode ter

A maneira mais comum das displasias ósseas é a monostótica, diagnosticada com frequência entre jovens adultos. Com lesões que podem ser assintomáticas, geralmente os primeiros sintomas podem surgir como dor e fratura.
As displasias ósseas poliostóticas são mais raras, e tendem a ser unilaterais. Ambos os sexos são atingidos, dessa forma, todos podem apresentar riscos para o desenvolvimento.

Sintomas e Diagnósticos

A maioria das lesões da displasia fibrosa são assintomáticas, geralmente são detectadas pelo exame de raios-x. Os sintomas iniciais são, frequentemente, diagnosticados durante a infância ou adolescência. Manifesta-se como dor óssea, fraturas de repetição, deformidades ósseas e compressão neurológica.
A displasia fibrosa é diagnosticada assim como as outras displasias ósseas. Por meio da história clínica do indivíduo, histórico familiar, exame físico e exames de imagem. Entre eles, estão presentes:
radiografia simples – pode verificar a presença das deformidades e aspectos característicos da displasia fibrosa nos ossos, sendo uma excelente forma de diagnóstico;
cintilografia óssea – ideal para verificar se a condição está acometendo um ou mais ossos do esqueleto humano;
tomografia computadorizada e ressonância magnética.
Exames laboratoriais – exames e sangue ou urina não são específicos para o diagnóstico da doença, mas podem ser auxiliares;
Biópsia óssea é indicada quando ha necesdide de confirmação diagnóstica, para afastar o diagnóstico lesões ósseas malignas secundárias ou primárias.

Tratamentos

Em relação à displasia fibrosa, o tratamento pode variar desde a simples observação, uso de medicamentos até cirurgias complexas, considerando os sintomas, local acometido e extensão da lesão os fatores decisivos.
Tratamento clínico
O tratamento clínico para esse tipo de displasia é realizado com observação e acompanhamento do indivíduo. Os exames de imagem permitem que casos assintomáticos em que não há risco de fraturas ou deformidades sejam investigados.
Pacientes que apresentam dores ósseas, mas que não apresentam deformidades e riscos, podem ser tratados com medicamentos da classe dos bifosfonatos, em que ocorre a inibição da reabsorção óssea. Dessa forma, é possível melhorar a qualidade óssea da pessoa portadora de displasia.
Tratamento cirúrgico
Os tratamentos cirúrgicos são realizados em casos graves da doença, em que se requer abordagem e intervenção avançada para garantir o bem-estar e saúde do portador da displasia. As situações em que a cirurgia é indicada, são:
- Riscos de fratura;
- Dores intratáveis;
- Fraturas;
- Grandes deformidades ósseas;
- Transformação para forma maligna.
Entre os tipos de tratamentos cirúrgicos disponíveis para esse as displasias estão a curetagem simples, enxertia óssea, osteotomias, e fixação profilática. Na curetagem simples realizada-se a raspagem e retirada do interior do osso, podendo ou não preencher a cavidade com enxerto ósseo.O enxerto ósseo pode ser do próprio paciente, do banco de tecidos ou por sintéticos. O objetivo é facilitar a formação do osso saudável naquela região.
Na osteotomia é realizado um ou mais cortes no osso, com a intensão de melhorar a função função e alinhamento do membro. Nesse tratamento podem ser usadas placas,parafusos e hadtes intramedulares para proporcionar a estabilização óssea.

DÚVIDAS FREQUENTES

Não, porém nos pacientes com antecedente de neoplasia maligna a displasia pode ser confundida com metástase óssea no exame de imagem.

A Dra. Bruna Buscharino possui uma formação médica de excelência em Ortopedia Oncológica e é professora universitária. Além disso, realizou especialização internacional em Ortopedia Oncológica na Europa, no Royal National Orthopaedic Hospital NHS Trust, em Londres.

ESPECIALISTA EM TRATAMENTOS
ONCOLÓGICOS ORTOPÉDICOS

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